Mudanças...

Se você não mudar nada muda, muitos dos profissionais, palestrantes, conferencistas, escritores, professores, baseiam todo seu trabalho em pregar essa tal “Mudança”.

Nunca poderemos negar a importância daquilo que chegou na hora exata em que estávamos precisando e, portanto, o que é fundamental ao nosso bem-estar e à nossa felicidade

 encontra-se dentro de nós e não vem de fora. 

Mas a mudança sempre existiu, sempre existirá. 

Aliás, desde o tempo das cavernas que tudo muda.  

Hoje em dia as mudanças acontecem numa velocidade muito maior. Com certeza as mudanças sempre irão nos assustar e nos amedrontar! O que poderemos fazer diante desta certeza?

Primeiramente, rever nossas atitudes e comportamentos, diante das mudanças que acontecem. Algumas delas são de fato acontecimentos sobre os quais não temos nenhum controle. Outras já podemos controlar...

Entenda que não haverá paz no mundo enquanto ela não começar no coração do homem. Enquanto esse mesmo homem não começar a tirar de si as pedrinhas que incomodam a si e aos outros e não pensar na felicidade alheia como um objetivo tão importante como a sua felicidade.

Como seres humanos que somos temos sempre dificuldades em perdoar, esquecer, passar por cima e continuar em frente, em busca de novos horizontes, novas metas e objetivos. E a alma se inquieta, e a mudança tarda a chegar porque nós mesmo colocamos impedimentos. Achamos que recomeçar é impossível e que jamais vai dar certo, sempre com 

pensamentos negativos...

Existem mudanças sobre as quais temos controle que são aquelas que ocorrem por que nós agimos deliberadamente para que aconteçam. Como Um novo emprego, um relacionamento amoroso, mudar de casa, carro, cidade ou país, etc...

Mas existem muitas pessoas que pelo simples fato de mencionarmos a palavra mudança ou recomeço,  já é motivo para lhes acelerar o coração, provocar suor nas mãos, desespero, pressão alta,  e um desconforto enorme...

Porque ocorre tudo isso? Será que somos educados desde cedo a evitar as mudanças, ficando numa “zona de conforto”, onde nos sentimos protegidos...

Não deveríamos evitar o novo, fazemos isso basicamente por que muitas vezes, temos medo de falhar, medo de se expor ao ridículo e principalmente medo da desaprovação dos outros.

Por isso corremos o risco de permanecer sempre na mesma situação, optando sempre pelo conhecido ao invés de descobrir novos horizontes, novos caminhos, adquirir novas experiências. Correndo um perigoso risco da “Acomodação”.

Vou citar alguns perigos comportamentais diante das mudanças que corremos! Enviado para mim por um amigo professor:

Agir como um DINOSSAURO! Ou seja, não reagir e não se adaptar. Apesar da sua força, os dinossauros desapareceram da face do planeta, por que simplesmente não tiveram competência de adaptar-se ás mudanças do seu tempo.

Agir como AVESTRUZ, aquela ave desengonçada, que em situações de perigo, simplesmente mete a cabeça num buraco, ignora as mudanças e o perigo.

Mas, nós poderemos optar por agir como ASTRONAUTA, reagir de forma proativa, conseguindo prever e dominar as circunstâncias.

Abrir o coração para mudança não é coisa fácil. Requer maturidade e coragem. Maturidade para administrar objetivos novos e coragem porque é preciso ter honestidade consigo mesmo nos erros e nas quedas sem buscar justificativas e sem cair na armadilha da auto-condenação e auto- piedade.

Ao aceitarmos encarar as mudanças, nos desenvolvemos, crescemos, aprendemos e evoluímos.

Deus quer pessoas equilibradas, que não tem medo do novo. É isso o que chamamos felicidade. A felicidade não é utopia, não é para o futuro ou para quando tivermos isso ou aquilo. Felicidade é olhar para dentro de si mesmo, fazer um "check-up" da própria vida e se contentar dos maravilhosos presentes que recebemos um dia e que muitas vezes não sabemos agradecer.

VOCÊ PODE MUDAR O QUADRO DA SUA VIDA...

Pense Nisso...